Tive conhecimento atravez do "blog": http://acv-desassossegos.blogspot.com, que se vai constituir formalmente na proxima semana a "Associacao Terras de Algodres", com a finalidade da defesa e divulgacao do patrimonio do municipio de Fornos de Algodres.
No referido blog informa que esta aberta a todos os amantes destas terras, a aderencia a este projecto. Pessoalmente ja aderi e deixo um repto a todos os que de alguma forma estejam ligados a estas coisas do patrimonio e, gostem destas terras tambem facam a sua aderencia. Todos nunca seremos demais.
Bem haja Doutor Valera por mais esta iniciativa.
9 comentários:
Não sou de Fornos... mas entendo que essas Associações, quando levadas a sério, podem desenvolver um trabalho muito útil e interessante. Nomeadamente travar o avanço das ideias dos patos-bravos e preservar o património historico português que é tão rico.
Boa sorte para a vossa Associação.
Um bom fim-de-semana
Um sorriso e um beijo*
Creio que sim e fundamental para travar essas ideias, que a ovelha negra refere. Creio que se houvesse mais informacao, nao estariamos tao delapidados, mas ainda vamos a tempo, creio eu.
Bem haja.
Olá amigo Albino,
Tenho andado um pouco afastado fruto da falta de tempo para compensar as férias que se aproximam.
Venho, vejo e parto sem comentar. Sobre a associação de que fala o seu artigo tenho que lhe dar os parabéns a si também porque, com toda a certeza, que teve um dedo seu. Não será alheio o grande amor e empenho que tem colocado mesmo estando em terras do tio Sam.
E o amigo sempre vem de férias em Agosto? Estamos à sua espera!
Um abraço
que essa associação produza muitos acontecimentos positivos para a região e concelho
até agosto
abraço
RPM
O Associativismo dessa índole é sempre de louvar e apoiar. Espero que o tenham e que realizem um bom trabalho.
Um abraço
Gostar da terra onde se vive é essencial .
Boa semana
Excelente iniciativa!
Venho (aqui também) deixar "força moral" à novel associação. Há que perder de vez os "complexos de interioridade". Viver no interior não deve dar azo a choradinhos, ao "coitadinhos de nós", mas à noção de que a qualidade de vida não corresponde exactamente a centros comerciais todos iguais, verdadeiros não-lugares a abarrotar de "multiplexes", ou a pressão demográfica da suburbanização. Há que valorizar o interior pelo seu legado arquitectónico e ambiental, fazer com que se perceba que é bom viver no interior, "apesar dos apesares".
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