Gravacao existente numa casa da "judiaria de Trancoso" (foto cedida por Nuno Soares.)
Creio que muitos dos meus amigos conheceram a conceituada "Revista Beira Alta", eu pessoalmente considero-a uma revista credivel, em defeza da verdade historica da nossa Beira.
Tive a ja algum tempo conhecimento, atravez do meu amigo: Nuno Soares: http://algodres.blogs.sapo.pt de que num artigo, sobre o tema "cristaos-novos" acerca da povoacao de Malhada Sorda, do concelho da Guarda.
Nesse artigo da autoria de Jeronimo de Matos, existe uma parte que considero interessante, e talvez bastante elucidativa.
Nele o articulista refere que; Julio A. Borges, no volume LV, ano 1996, 30 e 40 trimestres, pag.448, da referida revista, cita uma lei de D. Manuel I, que entre outras coisas dira o seguinte:" ... Foi entao imposto aos que abracarem a fe catolica, que teriam que gravar uma cruz na soleira da porta, como prova da sua conversao.... "
Como considero credivel esta revista, so me falta saber onde se podera encontar essa lei, que no caso de nao ter sido inventada, viria por o acento tonico em toda esta problematica!
Podera algum dos meus amigos ajudar-me, a descobrir o paradeiro dessa lei?
6 comentários:
Caro Al vou tentar identificar o documento. Se existir é um marco importante na discussão das cruzes gravadas em portas
Abraço raiano
É uma excelente contribuição para um conhecimento mais aprofundado e coeso desta tão divulgada simbologia.
um abraço
Caro Albino:
Tanto quanto recordo, a lei em causa não dizia expressamente isso, mas logo que possa irei tentar verificar.
Possivelmente o autor afirmará que, na sequência dessa lei, foi adoptada essa prática - o que é sabido. Como sabe, a m/ ver, tal prática explicará parte destas gravações, mas não necessariamente todas.
Um abraço e votos de boas investigações!
Passei para desejar um bom fim-de-semana.
Um Abraço.
Um abraço e um bom Domingo.
Caro Nuno:
Eu na realidade nunca li essa lei, so me refiro textualmente ao que escreveu o articulista, no que se refere a este tema. Por isso e que peco a ajuda dos meus amigos, que estao mais perto das fontes.
Bem haja e um abraco fornense.
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