Ja muito tenho escrevinhado acerca de Algodres e da regiao, mas ainda nao tinha apresentado aos meus amigos, aquele que segundo a lenda deu o nome a terra. Provavelmente isto e unicamente parte do folclore popular, mas tambem pode ter algo de verdade, pelo sim pelo nao, aqui lhes apresento: "O Algodres."
E uma gravacao, que se encontra na parede posterior, da igreja matiz da antiga vila, representa um personagem, que parece ser algum membro do clero, com um enorme chapeu.
Afirma o povo (e quem sou eu para o desmentir) que foi o fundador da povoacao, pelos anos mil da nossa era e tinha o nome de "Algodres".
10 comentários:
Nc ouvi falar em tal cena!!!
para comentar é preciso escrever as letrinhas??? é que eu detesto aquela verificação, quando temos de mandar 1 comentário.
Ora aqui está uma coisa de que eu nem fazia ideia: "O Algodres".
Todos os dias se aprende alguma coisa, lá diz o ditado.
Assim se vê que temos sempre tanto a aprender sobre o nosso Portugal.
Obrigado pela visita ao meu espaço.
Um abraço
Vivemos sempre a aprender
Tud o tem sempre o seu fundamento... e o "Algodres" teve que ter origem em algo.
Não conhecia esta história, e não conheço esta imagem. Na minha próxima paragem por essas bandas procurá-la-ei. Um abraço, amigo AL!
Uma sugestão a registar... Obg
Deveras interessante, quer seja lenda ou não.
E como pequeno apontamento de humor permita-me esta afirmação a título de brincadeira:
- Cá para mim o homem é judeu disfarçado de frade.
Caro OJ:
Sei que esta na brincadeira, pois a nao ser, cre o meu amigo, que algum judeu gostaria de ver a sua escultura num templo cristao?
No entanto ate se aceita neste blog nao?!!!
Al Cardoso, a brincar a brincar por vezes até é verdade.
Não se admire que existam representações de judeus em templos cristãos porque as há, assim como de mouros, índios,... aliás em templos Portugueses isso até é profícuo. Assim como também não deixa de ser interessante que algumas sepulturas de não cristãos por vezes colocaram-nas embutidas no exterior das paredes das igrejas, uma vez que estava vedado o enterro a não cristãos no interior delas. Tal se verifica, por exemplo, na Igreja do Milagre em Santarém.
Um abraço
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